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Publicado a 22/06/2020

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Ana Goios

O atleta vegetariano: proteína vegetal “puxa carroça”? | Por Ana Goios (Bwizer Magazine)

Ana Goios

Este artigo fez parte do Número 10 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

 

Nos últimos anos, temos assistido a um aumento do interesse e da adesão a um padrão alimentar vegetariano, não só por parte da população em geral, mas também por parte de atletas. No entanto, muitas questões surgem relativamente à sua adequação nutricional e ao seu potencial impacto na performance desportiva.

No contexto do desporto, uma das maiores preocupações surge inevitavelmente associada à proteína. Serão os atletas vegetarianos/vegans, mesmo os de alta competição, capazes de atingir as suas necessidades proteicas? A proteína animal é melhor do que a proteína vegetal? Antes de responder a estas questões, interessa explicar:

  • O que são proteínas e como são constituídas;
  • Quais as suas funções;
  • Quais as recomendações proteicas para atletas;
  • O que se entende por qualidade proteica;

Dieta vegetariana: classificação

À luz do conhecimento atual, sabe-se que uma dieta vegetariana, desde que bem planeada, é capaz de satisfazer as necessidades energéticas e nutricionais de qualquer ser humano, podendo ser adaptada a todas as fases do ciclo de vida (incluindo grávidas, lactentes, crianças, adolescentes e idosos) e a atletas(1).

No entanto, importa referir que “dieta vegetariana” éum termo genérico atribuído a um conjunto de vários padrões alimentares, em que predominam os produtos de origem vegetal, mas que apresentam diferenças consideráveis a nível nutricional [Tabela 1]. Neste sentido, em função do(s) grupo(s) alimentar(es) excluído(s) em cada padrão, diferente será o risco nutricional associado.

 

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Este artigo fez parte do Número 10 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

Fonte:

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