Este artigo fez parte do Número 16 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
É difícil conceber a ideia de que a cavidade oral se estenda a outros sistemas e possa, até, ter algum papel na performance desportiva. A cavidade oral e, de forma geral, o trato gastrointestinal possuem recetores que respondem ao sabor, temperatura e a componentes não nutritivos dos alimentos. E se o potencial ergogénico de algumas substâncias pudesse começar na cavidade oral? Quais serão estas substâncias e em que situações poderão ser usadas? Este artigo tentará responder a estas questões.
Temos a ideia generalizada de que os alimentos (ou outras substâncias) precisam de ser ingeridos para exercerem o seu efeito na performance desportiva, mas esta ideia parece estar, em parte, errada. O exemplo mais conhecido e melhor estudado até à data é o ato de bochechar uma solução com hidratos de carbono, com uma concentração superior a 6%(1), durante 5 a 10 segundos, rejeitando posteriormente a solução.
A grande parte dos trabalhos investigou os efeitos desta estratégia em exercícios a cavidade oral se estenda a outros sistemas e possa, até, ter algum papel na performance desportiva. A cavidade oral e, de forma geral, o trato gastrointestinal possuem recetores que respondem ao sabor, temperatura e a componentes não nutritivos dos alimentos. E se o potencial ergogénico de algumas substâncias pudesse começar na cavidade oral? Quais serão estas substâncias e em que situações poderão ser usadas?
Este artigo tentará responder a estas questões.
Temos a ideia generalizada de que os alimentos (ou outras substâncias) precisam de ser ingeridos para exercerem o seu efeito na performance desportiva, mas esta ideia parece estar, em parte, errada. O exemplo mais conhecido e melhor estudado até à data é o ato de bochechar uma solução com hidratos de carbono, com uma concentração superior a 6%(1), durante 5 a 10 segundos, rejeitando posteriormente a solução.
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Este artigo fez parte do Número 16 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.