Este artigo fez parte do Número 11 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
Quando foi às compras trouxe mesmo só o que precisa?
Trouxe uma embalagem de amor próprio? Um frasco de alinhamento pessoal? E uma caixa de empatia?
Veio com embalagens de plástico, mumificadas em múltiplas camadas de película aderente (certamente com medo que o conteúdo lhes escape!), ou preferiu antes colocar uma quantidade sensata de um alimento fresco num único saco de plástico?
Comeu morangos com açúcar (como lhe fazia a sua avó . e que saudades tem da sua avó!). Pronto! Faz de si uma pessoa menos capaz de levar a bom porto a sua intenção de gerir da melhor forma seu peso?
Estas e outras tantas interrogações, quer as faça a si mesmo ou não, são legítimas. Fazem parte, a meu ver, do despertar que nos é pedido para o movimento de uma nutrição integral de nós mesmos, onde o movimento de uma alimentação consciente encaixa como um fato tailormade.
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Fonte:
Consulte o número 11 da Bwizer Magazine.