Não existo, se não estiver nas redes sociais*. A frase pode ser forte, mas não foge muito à verdade.
E se o que acabou de ler lhe pode causar desconforto, se com toda a legitimidade gosta de preservar a privacidade da sua órbita pessoal, o mesmo não se aplica ao seu negócio.
Do seu negócio o leitor pretende à cabeça, uma coisa: lucro. Maior ou menor, mas lucro. Com responsabilidade social acoplada se possível, mas sem lucro para suportar um negócio, a responsabilidade social e a motivação intrínseca à criação do seu projeto, infelizmente dura pouco.
Para almejar o tal lucro, precisa de ter compradores do seu serviço/produto. Para que clientes comprem o que tem para oferecer, têm que o conhecer. E para o conhecer, precisam de ver a sua “montra”.
Na história da publicidade/marketing, já houve várias metodologias/recursos ao dispor de quem quer anunciar: desde as páginas amarelas, aos tradicionais folhetos, passando por publicidade na imprensa, ou “simplesmente” pelo local do próprio negócio. Nunca, houve algo tão forte, com um alcance tão grande e com um preço tão competitivo quanto uma rede social.
Pense na seguinte equação – “algumas horas de investimento em conhecimento” + “investimento financeiro moderado” = “sucesso”. Posso-lhe garantir que em Portugal, a média da PME trabalha mal as redes sociais. Ou seja, desafio-o a pensar comigo em mais uma equação – “potencial de diferenciação” + “ferramenta facilmente disponível” = “sucesso”.
Fizemos duas equações fruto de dois raciocínios distintos. Chegamos a um único resultado final – sucesso. E para lá chegar, concretamente? Algumas dicas muito simples:
Com isto, já tem uma boa base de trabalho. Para terminar, um conselho: simplifique o raciocínio. Se está a começar, não pense em ter uma pessoa exclusivamente dedicada a gerir a rede social (embora, quando expandir em larga escala o seu negócio vá certamente precisar), nem em ter um designer a trabalhar a imagem do que coloca. Se pensar assim, já se vai estar a colocar limitações. Comece por si, adquira um know-how grande numa ferramenta que poderá ser fundamental. Aposte na frequência de atualização e, como disse, no valor que pode acrescentar. Depois, gira próximos passos, em virtude do resultado que atingir.
Na Bwizer, começamos assim. E digo-lhe em primeira mão: estamos longe de estar arrependidos.
* Note que há diversas redes sociais. Em Portugal há 4/5 com alcance relevante (dependendo do seu ramo de negócio): Facebook, Linkedin, Google+, Pinterest, Twitter. Se ainda não utiliza nenhuma, sugiro que comece pelo Facebook – é onde estão mais pessoas, e onde encontra mais informação disponível (muita dela gratuita) para a saber trabalhar bem.
** Por segmentação entenda a possibilidade de escolher com bastante rigor o perfil da pessoa para a qual vai “falar”. Atualmente as redes sociais têm poderosas ferramentas de segmentação, que lhe permitem desde logo saber características básicas como a idade, sexo e localização do cliente, até um perfil mais avançado, como por exemplo, os seus hobbies/gostos pessoais. Aproveite para desenhar bem o perfil do seu cliente, e fruto disso, aplique a segmentação mais correta. Colherá, certamente mais frutos.
CV: Fisioterapeuta e Co-CEO Bwizer