Efeitos da aplicação de um programa de exercício de baixo custo na qualidade de vida de mulheres em tratamento do cancro da mama

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A doença oncológica é cada vez mais prevalente nos dias que correm. Segundo algumas estatísticas, crê-se que, em 2050, 1 em cada 3 pessoas terá cancro. Posto isto, e como a prática regular de exercício é vista como fundamental para a criação de um estilo de vida saudável, no doente oncológico a situação é semelhante.

Está descrito na literatura que o exercício tem nível A de evidência na sua segurança de prescrição para tonar melhor a qualidade de vida dos doentes. As melhorias relativas ao exercício em doentes oncológicos passam por aspetos do foro físico, fisiológico e psicológico, mesmo que estes se encontrem em fase de tratamento por quimioterapia, radioterapia ou hormonoterapia. Durante os tratamentos, os efeitos secundários provocados pela forte medicação/radiação são de ordem elevada. Aqui, a prática de exercício irá promover uma redução da expressividade desta ordem, reduzindo os níveis de fadiga física, fadiga psicológica, depressão, enjoo, vómitos, insónia, dispneia, ao mesmo tempo que permite um aumento dos níveis de aptidão física, levando a que consigam manter a capacidade de manter as suas tarefas diárias com mais facilidade.

Desta forma, a prática de exercício devidamente orientada irá ter uma importância extremamente relevante em doentes oncológicos em todas as fases de tratamento.

Exercício no cancro da mama

Para conhecer os efeitos da aplicação de um programa de exercício de baixo custo na qualidade de vida de mulheres em tratamento do cancro da mama, clique AQUI e fique a conhecer o estudo desenvolvido por um grupo de profissionais, no qual se inclui Tiago Rafael Moreira.

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