Este estudo aponta que os doentes que praticam pilates "saem fortemente beneficiados, no que diz respeito à força muscular, à tolerância ao esforço físico e aos próprios sintomas das doenças".
A prática de pilates melhora a qualidade de vida de quem sofre de doenças cardiovasculares e respiratórias crónicas, cancro e diabetes, indica um estudo da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (ESSUA), que foi divulgado recentemente.
De acordo com um comunicado da Universidade de Aveiro (UA), o estudo mostra que, mais do que uma moda, esta prática pode ser uma adjuvante à terapia não farmacológica de várias doenças crónicas.
“Com este estudo, verificámos que os doentes que praticam pilates melhoram significativamente a sua qualidade de vida“, explica Sara Souto Miranda, citada no comunicado.
A investigadora do Laboratório de Investigação e Reabilitação Respiratória (Lab3R) da ESSUA, que juntamente com Alda Marques assina o trabalho, aponta que os doentes que praticam pilates “saem fortemente beneficiados, no que diz respeito à força muscular, à tolerância ao esforço físico e aos próprios sintomas das doenças”.
Resultado de uma revisão de vários artigos científicos sobre os benefícios para a saúde da prática de pilates, o trabalho das investigadoras conclui que, entre as várias doenças crónicas não transmissíveis, é nas cardiovasculares, respiratórias, cancro e diabetes que os efeitos terapêuticos desta prática mais se fazem notar.
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Fonte:
Retirado de Observador ( 01.03.2019) - "Universidade de Aveiro. Estudo conclui que pilates melhora qualidade de vida de doentes crónicos" - https://observador.pt/2019/03/01/universidade-de-aveiro-estudo-conclui-que-pilates-melhora-qualidade-de-vida-de-doentes-cronicos/