Este artigo fez parte do Número 16 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
Neste artigo de opinião, gostaria de partilhar convosco uma série de reflexões que comecei a fazer ao longo da minha carreira.
Desde que entramos na universidade estamos constantemente a ser orientados para trabalhar as partes do corpo de forma independente. Em poucas ocasiões, temos muita sorte em ter um professor que tem uma visão global do paciente, em que observa a pessoa como ela é e não a sua patologia.
Ao longo dos meus anos como fisioterapeuta, tenho feito várias formações que me levaram a aumentar este raciocínio clínico para uma perspetiva global e, tudo isso, promovido pela necessidade da minha prática clínica.
No pavimento pélvico, ouvimos sempre falar de patologias como vaginismo, dispareunia, prolapso, incontinência, diástase, dor crónica, endometriose, nevralgia do nervo pudendo, síndrome miofascial, entre outros.
Mas, em algumas ocasiões, focamo-nos em falar, por exemplo: “Cármen, uma menina de 35 anos que sofre de endometriose (com todos os sintomas que isso implica), mas que na sua infância passou pela terrível experiência de sofrer abusos sexuais, que cresceu num ambiente tóxico, que tem um nível de exigência consigo mesma que a leva a ultrapassar constantemente o seu sistema nervoso, que tem estado em constante ativação simpática desde a infância”.
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PS: Se tiver alguma dificuldade em aceder à revista, volte a tentar numa Nova Janela de Navegação Anónima - dessa forma não existirão barreiras à sua evolução.
Este artigo fez parte do Número 16 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.