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Publicado a 19/05/2021

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João Francisco Almeida

Gelo na Recuperação dos atletas: O que nos diz a evidência?

João Francisco Almeida

O desporto de alta competição, na sua essência, leva os seus intervenientes ao limite. A exigência física, psicológica e técnica impõe aos atletas de elite a procura contínua da “perfeição” e do detalhe, numa busca incessante pelo 1% que os separa da glória eterna ou do fracasso completo.

O tema “recuperação” está cada vez mais presente no vocabulário do desporto atual, sendo que muito se tem discutido sobre o papel da recuperação tanto ao nível da eficácia na gestão das equipas ao longo da época, como na longevidade competitiva de alguns atletas de referência.

Conheça quais são os sintomas e fases de recuperação da Miopatia do Exercício, 👉 AQUI.

No processo de recuperação, o repouso continua a ser altamente importante. Mas outros domínios têm assumido uma relevância destacada, nomeadamente, a alimentação e suplementação.

Estes fatores, juntamente com a hidratação, a periodização e organização das cargas de treino são áreas reconhecidas como sendo os pilares para que os atletas desenvolvam respostas positivas ao treino. Se na maior parte dos cenários, os atletas conseguem recuperar naturalmente através destes pilares, em alguns períodos onde a densidade de treino ou competição são maiores, pode ser pertinente utilizar modalidades que possam ajudar a acelerar o processo de recuperação.

Na vida desportiva, o gelo é “quase mandatório” como elemento pertencente na recuperação. É assim que o nosso formador João Francisco Almeida descreve a atualidade desportiva em algumas condições.

Da mesma forma, também os banhos de gelo/banhos de contraste estão bastante “popularizados”.

Mas, afinal, o que nos diz a evidência neste sentido? Será o gelo efetivamente uma mais-valia na recuperação?

Assista ao vídeo com João Francisco de Almeida que fala, com base na evidência científica, do efeito do gelo na recuperação dos atletas.

CV: João Francisco Almeida, é um Fisioterapeuta, natural de Lisboa, licenciado em 2013 pela Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), Portugal. É também Mestre em Fisioterapia no Desporto e na Readaptação Física, pela Faculdade de Gimbernat, Barcelona, e concluiu também o curso de Osteoetiopatia D.O.E, pela ATMS, a par de outras formações onde se destacam Trigger Points, Fisioterapia Desportiva de Elite e Curso de Nutrição no Desporto.

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