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Publicado a 04/12/2014

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História de Sucesso: Edição Gabinetes | Viver Melhor

Porque acreditamos que o sucesso profissional não tem que estar vinculado apenas a quem já trabalha há muitos anos e até porque o conceito “sucesso” é muito relativo, este mês, damos-lhe a conhecer o caso do Gabinete Viver Melhor gerido por 3 jovens profissionais de Saúde, Sofia Duarte, Patrícia Gonçalves e Inês Neves.É um espaço que ainda está a dar os primeiros passos mas que já vem somando pequenas conquistas e sucessos.

Conheça um pouco melhor o seu conceito e forma de atuação!


1) Qual o nome do seu gabinete e onde se situa?

O espaço chama-se Viver Melhor – Clinica Médica, Enfermagem e Fisioterapia e está localizado na freguesia de Ermesinde.


2) Fale-nos um pouco sobre o seu espaço. Qual o conceito e quais as áreas de atuação?

Somos 3 sócias: uma Fisioterapeuta, uma Enfermeira e uma Cardiopneumologista. O facto de sermos profissionais de saúde em áreas distintas, tornou-se uma mais-valia para o projeto.
Conseguimos criar um espaço onde existe uma boa interligação das mais diversas áreas da saúde. Além da fisioterapia, temos várias especialidades médicas e técnicas, enfermagem e terapias holísticas. Os utentes têm sempre uma avaliação e intervenção transdisciplinar, pela facilidade com que todos os profissionais comunicam entre si. Cada cliente é cuidado com a máxima brevidade e profissionalismo possível, olhando sempre holísticamente para a individualidade de cada um.
Em relação à fisioterapia, atuamos em todas as diversas áreas, contudo, o enfoque máximo, neste momento, é a área musculo-esquelética, visto os nossos principais clientes serem atletas de vários clubes desportivos e utentes com esse tipo de patologias.


3) O que o motivou para deixar de ser só fisioterapeuta e assumir também o papel de empresário, lançando-se num negócio próprio?

A ideia de criar o nosso próprio espaço surgiu como solução para várias situações… A reduzida empregabilidade em Portugal, o facto de não termos a emigração como opção, e querermos praticar cada uma das nossas profissões com qualidade na nossa comunidade foram os principais fatores que nos levaram a procurar algo nosso. E, de certa forma, permitirão que, a longo prazo possamos empregar também outros profissionais de saúde. Para além disso, o facto de termos o desejo de querermos estar, verdadeiramente, junto da população, diferenciando-nos e proporcionando um impacto bastante positivo em cada pessoa que nos procura.


4) Da sua experiência, quais os principais desafios e obstáculos que um jovem fisioterapeuta encontra quando pretende criar o seu gabinete?

Os principais desafios e obstáculos prenderam-se na responsabilidade que é ter algo nosso e dar o melhor a cada cliente. Conseguir, apesar de quaisquer inseguranças iniciais, transmitir o máximo de confiança aos nossos clientes e dar-lhes um serviço de excelência.
Outro desafio é o investimento e o trabalho multidimensional que isso exige. Mas no final, vale a pena todo o esforço e risco. É extremamente gratificante presenciar o crescimento de uma casa, que é nossa.


5) São vários os fisioterapeutas que estão neste momento a equacionar a possibilidade de se tornarem empresários e lançarem-se no mundo dos negócios. Que mensagem deixaria para eles?

Principalmente que tenham perseverança e abracem a vossa profissão e que não a vejam apenas como uma profissão, mas sim como uma paixão e um objectivo de vida. Certamente vão encontrar pequenos entraves e situações desencorajadoras, contudo todo o esforço é compensado quando conseguimos pôr em prática aquilo em que acreditamos. Sentido o prazer de ver cada cliente obtendo os melhores resultados possíveis.

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