Esta coluna fez parte da 1ª edição da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
Ser fisioterapeuta no seculo XXI implica ter competências inerentes à profissão, mas também competências transversais de modo a dar resposta às necessidades de mercado.
Nesse sentido o curso de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde (ESS) do Politécnico do Porto desde 2008 alterou a metodologia de ensino, promovendo a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) que levaram à integração de competências e soft skills necessários à autonomia profissional.
Na mesma linha houve uma preocupação para incorporar nas unidades curriculares de 1º e 2º ciclo de estudos conteúdos de empreendedorismo e inovação.
Estas medidas têm-se refletido na criação de autoemprego, bem como na criação de projetos inovadores na área da fisioterapia. A cultura do empreendedorismo é um traço distintivo da ESS que tem permitido a participação dos nossos estudantes e licenciados em concursos de inovação, tendo sido alguns dos projetos premiados.
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CV: Fisioterapeuta e PhD, Professora da Área Técnico Cientifica da Fisioterapia da Escola Superior de Saúde (ESS) do Politécnico do Porto.