Este artigo fez parte do Número 11 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
A profissão de Enfermagem tem como objetivo a prestação de cuidados de enfermagem à pessoa, família e comunidade visando a promoção da saúde, a prevenção da doença, o tratamento, a promoção do autocuidado, a reabilitação e a reinserção social.
Sendo vastas as áreas de atuação do enfermeiro, iremos refletir sobre a Estomaterapia, área do exercício profissional de enfermagem cujo foco de intervenção é a pessoa com ostomia/ sua família e centraliza-se na capacitação para a adaptação à sua nova condição de saúde(1).
Ao longo do ciclo vital o ser humano incorre na probabilidade de necessitar de uma intervenção cirúrgica na qual é realizada uma abertura num órgão criando um trajeto entre o mesmo e a pele (ostomia), tendo diferentes finalidades como a respiração, alimentação ou eliminação de fezes ou urina. As indicações para a sua realização são várias, desde as neoplasias, as doenças inflamatórias, os traumatismos, as doenças neurológicas entre outras.
Independentemente do tipo ou período de permanência, a presença de uma ostomia provoca alterações físicas, psicológicas, sociais, económicas e culturais na pessoa e sua família. O medo, a ansiedade, as dúvidas sobre o futuro emergem e ao longo da transição saúde/doença que estão a vivenciar necessitam do acompanhamento do enfermeiro com competências em Estomaterapia para que essa transição seja efetuada de uma forma saudável.
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CV: Susana Costa, licenciada em enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem Santa Maria, iniciou a sua atividade no serviço de cirurgia do Centro Hospitalar de S. João, onde desenvolveu o seu interesse na área das ostomias. Atualmente é enfermeira estomoterapeuta da consulta de estomaterapia do referido centro hospitalar.
Fonte:
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