Este artigo fez parte do Número 11 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
A incontinência urinária (IU) caracteriza-se pela perda involuntária de urina em situações socialmente não aceitáveis, podendo comprometer a qualidade de vida das pessoas, o bem-estar físico, emocional, psicológico e social.
A fisioterapia uroginecológica tem tido um papel preponderante para o tratamento da IU. Contudo, só se deu maior relevância na década de 40, quando Arnold Kegel descreve a importância da reeducação perineal como opção preventiva e de tratamento. Desde então tem sido amplamente estudada e atualmente é aceite pela comunidade científica como a primeira linha de tratamento.
A incontinência urinária é uma situação patológica que resulta da incapacidade em armazenar e controlar a saída de urina. É caracterizada por perdas involuntárias que se apresentam de forma muito diversificada.
Segundo a International Continence Society (ICS), para além de ser um problema de saúde e de higiene, a perda de urina é uma situação com repercussões a nível social e pessoal, originando alterações significativas na qualidade de vida da mulher e do homem, constituindo, assim, uma causa significativa de incapacidade e dependência.
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CV: Joana é Licenciada em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), 2011.
Diplomada na área das disfunções do pavimento pélvico (uroginecologia e coloprotologia) na mulher, homem e criança, com formação ministrada no Institut National de la Kinesitherapie (Paris), Instituto Valenciano de la Salud de Valência (Espanha), e Mestrado ministrado na Universidade de Málaga (UMA). Atualmente a colaborar como tutora clínica na UMA.
Fonte:
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