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Ângela Guedes e Jorge Moreira

O Desafio de Trabalhar num Bloco Operatório: Perspetiva de Enfermagem na Era Covid-19 | Por Ângela Guedes e Jorge Moreira (Bwizer Magazine)

Ângela Guedes e Jorge Moreira

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

 

Olá caríssimos leitores da Bwizer,

é com enorme satisfação que nos estreamos nesta grande família da formação, dando resposta ao convite que nos foi endossado para abordarmos uma área que nos é muito querida, a da Enfermagem Perioperatória. Esperamos transmitir de uma forma simples, prática e de leitura fácil, o nosso conhecimento e experiência com vocês, com o intuito de que a informação aqui veiculada sirva para a vossa reflexão e se assim o entenderem incorporação na prática clínica.

O Bloco Operatório é por definição um local onde se realizam cirurgias, quer estas sejam eletivas ou de caracter urgente/emergente, e onde se tem como principal objetivo a melhoria do estado de saúde dos utentes que recorrem a este serviço. Contudo, a complexidade atual de um Bloco Operatório e toda a sua orgânica, está longe de se esbater numa leitura tão simples.

Convém realçar que o Bloco Operatório é uma das áreas hospitalares que mais mudanças sofreu nos últimos anos e que se perspetiva que mais irá mudar no futuro. Porquê? Esta é uma área com grande incorporação e diferenciação tecnológica, nomeadamente através do uso de equipamentos e dispositivos clínicos, que estão em constante mutação e aperfeiçoamento, em virtude dos avanços ocorridos na área da biotecnologia, da física ou até da química.

Esta alta complexidade obriga a que os profissionais de saúde que aqui exerçam funções, estejam em constantes processos de atualização e formação. Sabemos que a formação contínua é um requisito para que o profissional de saúde trabalhe com qualidade e elevados níveis de performance, através da tomada de consciência das melhores práticas e incorporação das mesmas na sua atividade diária, com ganhos em saúde para os utentes que trata.

Normalmente as instituições de saúde, quer sejam públicas ou privadas, providenciam algum tipo de formação aos seus colaboradores. No entanto, esta formação é percecionada por muitos profissionais como escassa, pelo que a título pessoal muitos procuram evoluir a sua prática clínica, através da frequência de congressos, pós-graduações, mestrados, entre outros, que lhes permitam contactar com pessoas que trabalham na mesma área, partilhar ideias, metodologias de trabalho, novas abordagens, discutir e procurar soluções em conjunto, bem como por vezes treinar técnicas com recurso a simulação.

Para continuar a ler este artigo, clique AQUI!

 

 

PS: Se tiver alguma dificuldade em aceder à revista, volte a tentar numa Nova Janela de Navegação Anónima - dessa forma não existirão barreiras à sua evolução.

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

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