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Publicado a 29/03/2021

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Ricardo Frada

Os avanços da imagiologia no diagnóstico e tratamento das lesões músculo-esqueléticas | Por Ricardo Frada (Bwizer Magazine)

Ricardo Frada

Este artigo fez parte do Número 13 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

 

A imagem músculo-esquelética já percorreu um longo caminho desde a descoberta dos raios-x por Wilhelm Conrad Roëntgen em 1895. Hoje, além das radiografias convencionais, existe uma multiplicidade de técnicas de imagem disponíveis para o diagnóstico e para o auxílio no tratamento das diversas patologias músculo-esqueléticas. Contudo, saber qual é a melhor modalidade para avaliar uma suspeita diagnóstica é da maior importância na prática de uma medicina eficiente, atual e preservando a relação do custo-benefício.

Por outro lado, a abordagem da patologia músculo-esquelética não é exclusiva da atividade médica, mas também de outros profissionais de saúde como os fisioterapeutas e enfermeiros especialistas em reabilitação. Desta forma, é fundamental que todos os que lidam com lesões musculo-esqueléticas tenham bases sobre os diversos métodos de imagem, as suas principais indicações e limitações bem como, a sua correta interpretação. 

Este artigo visa fazer um sumário sobre os principais Exames Auxiliares de Diagnóstico imagiológicos, as suas indicações, limitações e objetivos de utilização.

Antes de falar dos diversos métodos de imagem é importante realçar que na abordagem de qualquer patologia músculo-esquelética, aguda ou crónica, traumática ou degenerativa, é fundamental começar por uma história clínica complementada com exame físico adequado. Nenhum exame de imagem pode substituir estas bases, e só assim é possível chegar a um correto diagnóstico e por conseguinte a um tratamento adequado e eficaz. 

Desde os finais do séculos XIX, com o aparecimento dos primeiros exames por raios X, até aos dias de hoje, assistiu-se a uma tremenda evolução e desenvolvimento de múltiplos métodos de imagem com objetivo major de diminuir a invasão tecidular, um melhor detalhe anatómico, a criação de biomarcadores que permitam detectar regiões de disfunção tecidular e a criação de métodos imagiológicos dinâmicos que permitam avaliar as estruturas anatómicas durante o movimento.

 

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Este artigo fez parte do Número 13 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

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