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André Viegas

Põe Quanto és no Mínimo que Fazes | Por André Viegas (Bwizer Magazine)

André Viegas

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

 

O desejo de ter um espaço próprio em Cantanhede começou há muitos anos atrás, ainda na altura do ensino secundário.

Quando terminei a licenciatura fiquei a trabalhar em Lisboa até dezembro de 2012, em contexto desportivo (futsal, Clube de Futebol “Os Belenenses” e Sporting Clube de Portugal) e em prática privada.

Estas experiências foram marcantes no meu percurso profissional porque em ambas era o profissional de saúde de 1º contato, com autonomia em todo o ciclo de intervenção o que me permitiu o desenvolvimento do raciocínio clínico e de uma prática de constante reflexão.

Em 2013, decidi regressar à minha terra (Cantanhede) e começar a projetar a criação do meu espaço. Regresso sem trabalho garantido, sem capacidade financeira para fazer um grande investimento (parto de Lisboa com vários ordenados em atraso e a minha mãe não tinha capacidade para me financiar), sem ninguém me conhecer enquanto Fisioterapeuta mas com vontade em manter os mesmo princípios de intervenção que tinha em Lisboa.

O facto de conhecer perfeitamente a localidade, as necessidades, as potencialidades, a “concorrência” deixavam-me optimista.

Inicialmente passei para o papel as minhas ideias, a minha visão da Fisioterapia, a minha proposta de valor e de diferenciação.

Como não tinha capacidade de investimento e tinha que minimizar os riscos, comecei por procurar um local que me permitisse ter uma “salinha” para começar a desenvolver o meu projeto.

Analisei os espaços e oportunidades existentes e pedi para ter uma reunião com o responsável de um ginásio local para poder apresentar o meu projeto. Propus-me a  criar e implementar um gabinete de Fisioterapia gerador de receitas para o ginásio;

angariar novos sócios para o ginásio e oferecer um serviço diferenciador para os sócios já existentes sem qualquer investimento por parte deles.

Para continuar a ler este artigo, clique AQUI! 

 

PS: Se tiver alguma dificuldade em aceder à revista, volte a tentar numa Nova Janela de Navegação Anónima - dessa forma não existirão barreiras à sua evolução.

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

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