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Publicado a 02/08/2021

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Álvaro Nogueira

Síndrome Pós-Covid e Implicações no Return-to-Play | Por Álvaro Nogueira (Bwizer Magazine)

Álvaro Nogueira

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.


Inevitavelmente o tema do ano, quem sabe, da década. A pandemia pelo vírus Covid-19 relegou para segundo plano as grandes questões da atualidade: alterações climáticas, conflitos geopolíticos, inovação tecnológica. Trouxe consigo mudanças profundas não só em termos sociais, mas sobretudo no que diz respeito à saúde individual em todas as suas vertentes.

Estando numa fase final da pandemia em que o vírus começa a ser debelado, as suas consequências parecem estar para perdurar. E é nesta fase que se devem voltar as atenções para o doente pós-covid.

O doente pós-covid define-se como aquele que mantém sintomas três semanas após o seu início, sendo que quando os sintomas persistem para além das 12 semanas, este doente é designado na literatura como chronic-covid. Alguns estudos apontam que apenas 65% das pessoas sintomáticas regressaram ao seu estado basal de saúde 14 a 21 dias após serem infetadas.

Assim sendo é importante perceber o que contribui para a persistência destes sintomas ao longo do tempo. Várias teorias têm vindo a ser apontadas e vários fatores têm sido considerados na fisiopatologia do doente long-covid.

A virémia persistente devido à fraca resposta dos anticorpos poderá ser uma das explicações, bem como a reação imune/inflamatória sistémica que ocorre como resposta à infeção pelo vírus. O próprio descondicionamento físico e o stress pós-traumático causado pela infeção poderá também contribuir para a tenacidade das queixas ao longo do tempo, constituindo então aquilo que é o hallmark do doente pós-covid.

 

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PS: Se tiver alguma dificuldade em aceder à revista, volte a tentar numa Nova Janela de Navegação Anónima - dessa forma não existirão barreiras à sua evolução.

Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.

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