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Publicado a 27/02/2021

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Tratamento de feridas agudas com base na evidência: Uma perspetiva (artigo)

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As feridas são um problema emergente na área da saúde, deixou de ser vista como uma simples solução de continuidade da pele para algo que tem um impacto real na qualidade de vida da pessoa portadora, impacto económico no orçamento da saúde, além de um conjunto de custos intangíveis. A multiplicidade de problemas associados à ferida cada vez mais requer uma abordagem diferenciada e profissionais com formação especifica nesta área.

Qualquer pessoa durante o seu ciclo vital poderá ser afetada por algum tipo de ferida. A maior parte é devida a pequenos traumatismos que evoluem para a completa cicatrização sem qualquer complicação. A ferida pode afetar significativamente a vida da pessoa, levando a períodos de incapacidade, pela dor e desconforto.

As feridas crónicas muitas vezes levam a que a pessoa não consiga desenvolver as suas atividades diárias básicas como caminhar ou tomar banho. Este tipo de inatividade pode conduzir a futuras co-morbilidades. A algumas feridas estão associados excesso de exsudado e odor que requerem atenção redobrada impedindo a interação social.

Para o tratamento de feridas crónicas, como por exemplo as úlceras venosas, arteriais, de pressão e de pé diabético, várias diretrizes (internacionais) estão disponíveis. No entanto, para o tratamento de feridas com etiologia aguda, existem menos diretrizes, trazendo uma necessidade de evidência mais atual sobre o tema, para que a prática do enfermeiro possa ser mais guiada.

Ainda assim, apesar da evidência, atualmente há uma inconsistência na prática de tratamento de feridas que é evidente pelo grande número de curativos disponíveis, o grande número de cuidadores envolvidos, e a variedade de opiniões sobre o cuidado ideal da ferida.

Torna-se fulcral o tratamento de feridas e viabilidade tecidular baseado na evidência e de maneira mais uniforme para evitar variações indesejadas nos cuidados e, consequentemente, na eficácia dos mesmos.

Aceda ao artigo na íntegra, clicando AQUI!

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