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Publicado a 08/03/2018

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O mundo está a mudar e, com ele, as mulheres. Esta frase bem podia ser "o mundo do trabalho está a mudar e, com ele, também as mulheres" ou "a família está a mudar e, com ela, também as mulheres".

O último século marcou a derradeira mudança no papel da mulher. Com efeito, foi na década de 20 que a emancipação da mulher ganhou definitiavmente espaço numa sociedade que até à época atribuía às mulheres muito mais a função de cuidadora da casa e da família.

Agora tudo é diferente, mas ainda há um caminho a percorrer, mais longo em alguns contextos que noutros. Por isso, hoje assinala-se o Dia Internacional da Mulher como forma de reconhecer a importância e contributo da mulher na sociedade, bem como recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito.

Esta comemoração surgiu pela primeira vez a 19 de março de 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. Desde aí muitos países se têm juntado a esta celebração até que, em 1977, as Nações Unidas proclamaram o dia de hoje (8 de março) como o Dia Internacional da Mulher.

Voltando ao "caminho que ainda há para percorrer" nas culturas ocidentais, segundo o Fórum Económico Mundial, as diferenças salariais entre homens e mulheres são na ordem dos 23% e não irão desaparecer até o ano de 2186.

Agora, as boas notícias:

  • Na lista mais recente dos "Mais poderosos no mundo" da Forbes há 2 mulheres no top 10: Angela Merkel no 3º lugar e Janet Yellen no 6º lugar;
  • Segundo o Expresso, ao longo de 41 anos de democracia (1974-2015), 25 governos e 15 primeiros-ministros diferentes, foram nomeados para funções governativas 1609 homens e apenas 127 mulheres - mas desde 1995 este número tem sido mais expressivo de forma consistente.

O estereótipo que afirma que as mulheres consomem essencialmente conteúdos sobre saúde, beleza e maternidade, não podia estar hoje mais longe da realidade. De acordo com dados de um artigo "Think With Google", 67% das mães millennials norte-americanas dizem continuar a investir nas suas paixões mesmo depois de terem filhos, um número significativamente maior que as mães da Geração X. De facto, neste artigo são reveladas 3 tendências interessantes e reveladoras desde novo papel da mulher:

  • Um aumento significativo no tempo de visualização de conteúdos sobre empreendedorismo;
  • O desejo de obter conhecimento fora do ambiente de trabalho por meio de tutoriais e de forma autodidata;
  • Mais tempo investido em vídeos sobre pequenos negócios, notícias empresariais e serviços para negócios.

Para terminar, pesquisas realizadas nos EUA mostraram também que as mulheres entre 18 e 34 anos estão duas vezes mais inclinadas a formar uma imagem positiva de uma marca com discurso de empowerment e 80% mais inclinadas a relacionar-se com o conteúdo com esta mensagem.

Fonte: Thinkwithgoogle; Forbes; Pordata; Expresso

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