A idade influencia o potencial anabólico da ingestão proteica?

Vítor Hugo Teixeira

É já aceite de forma geral que uma ingestão proteica adequada é essencial para induzir um potencial anabólico no indivíduo, seja atleta ou não. Esse potencial anabólico pressupõe que a síntese muscular proteica exceda a taxa de degradação muscular.

Leia também o nosso artigo intitulado “Proteína: Estratégias em Nutrição no Exercício” que pode consultar AQUI.

Existem já alguns trabalhos que apresentam resposta anabólica máxima a uma determinada quantidade de proteína de alto valor biológico, levando a questões como: “qual será a estratégia ideal para alcançar uma resposta anabólica máxima à ingestão proteica?”.

Será distribuindo a ingestão total de proteína de forma uniforme ao longo do dia? Ou poderemos ingerir grandes quantidades de proteína em apenas uma refeição sem prejuízo para a resposta anabólica máxima?

Poderá ser também do seu interesse a leitura do artigo “A diferença entre proteína de origem animal e vegetal” disponível AQUI.

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No entanto, grande parte da evidência considera apenas a síntese proteica muscular como a única variável, não colocando na equação os mecanismos do corpo humano que promovem a supressão da degradação proteica muscular e a possibilidade de alguns tecidos e órgãos também contribuírem para a resposta anabólica que aqui falamos.

Mas que outros fatores terão influência no potencial anabólico das proteínas?

Será que a idade é um deles?

É o que poderá saber no vídeo exclusivo e gratuito do nosso formador e também nutricionista Vítor Hugo Teixeira:

CV: Doutorado em Nutrição Humana e conselheiro da Ordem dos Nutricionistas, Vítor Hugo Teixeira é professor na FCNAUP e investigador na área da Nutrição e Desporto. Atualmente, dedica ainda a sua atividade ao Futebol Clube do Porto e é Co-Fundador da Nutriens Academy e NUTS - Nutritional Solutions for Sport.

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