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Publicado a 24/07/2020

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Fibrilhação auricular assintomática: Quando e como intervir?

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A fibrilhação auricular é uma taquiarritmia supraventricular que se caracteriza pela ausência da contração auricular e pela frequência cardíaca elevada. 

É essencial quando se observa um paciente, determinar se este é realmente assintomático com base na história clínica e a descrição de sintomas.

A fibrilhação auricular terá grandes implicações para o estilo de vida do paciente, através dos sintomas, e aumento do risco de derrame e insuficiência cardíaca. Ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes e protegê-los dessas outras comorbidades é muito importante. Nesse sentido, é fulcral ouvir o paciente com o objetivo de descobrir o que é que o levou a procurar ajuda para fibrilhação auricular. Alguns acusam que notam um inchaço nas pernas ou tornozelos, ou foram tratados algumas vezes devido a uma gripe ou pneumonia, mas não melhoraram com a toma de antibióticos.

Após ouvir o paciente, deve examiná-lo de modo a perceber se apresentam sintomas de insuficiência cardíaca. Ressalvando que, se o paciente tem insuficiência cardíaca e tem pressões arteriais mais altas no átrio esquerdo do coração, isso pode ser semelhante a entrar em fibrilhação auricular.

No que diz respeito à intervenção, geralmente os assintomáticos, estão em fibrilação atrial há algum tempo, desse modo, talvez seja difícil definir quando iniciou ou parou.

Para ver a entrevista na íntegra, clique AQUI!

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