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Publicado a 30/04/2020

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Cadeias lesionais: palestra com Daniel Valpaços

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Através do estudo do organismo, é possível identificar todas as estruturas que o compõem bem como estabelecer as relações existentes entre elas, constituindo um pilar essencial no conhecimento dos profissionais de saúde. É com base neste estudo que surge o conceito CADEIA LESIONAL.

 

O que é uma cadeia lesional?

O termo "Cadeia Lesional" remete para um conjunto de disfunções sucessivas, músculo-esqueléticas, viscerais ou fasciais, decorrentes da existência de uma lesão. Ao seguir esta sucessão de acontecimentos através das correlações anátomo-fisiológicas, o terapeuta é capaz de estabelecer uma linha de raciocínio, encontrando a real causa e a origem da lesão.

Tal significa que a região de dor ou onde surgem os sintomas pode, em muitos casos, ser bastante distante daquela que em que se originou inicialmente o problema. Como num "efeito dominó", a lesão inicial transmite o “desarranjo” funcional através da conexão a estruturas vizinhas, e por diversas vezes, o que se trata é a queixa e não a causa.

Qual a importância do conceitocadeia lesional para a prática clínica?

Com a sistematização de Lowett, Martindale, Little John e dos pivôs vertebrais como base de trabalho e através de um profundo conhecimento das relações anátomo-fisiológicas, evidência científica e dos princípios de organização das lesões em cadeia, o seu raciocínio clínico permitir-lhe-á chegar a um diagnóstico mais preciso.

Permitir-lhe-á também intervir no local da disfunção primária, com o objetivo de atingir uma correção postural através da oclusão, podoposturologia e do sistema ocular, assim como da aplicação de outras técnicas de terapia manual. Curioso? Veja como tudo isto se interliga nesta palestra conduzida pelo Osteopata Daniel Valpaços:

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