Este artigo fez parte do Número 11 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
O bem-estar é uma necessidade básica do ser humano, cuja promoção se dever estender ao local de trabalho. Apesar das empresas estarem alerta para este problema e para a necessidade de serem desenvolvidas iniciativas de bem-estar a nível organizacional, o diagnóstico de bem-estar, nas dimensões física, emocional ou mental, social e financeira é por vezes descurado, devido à sua complexidade.
Estudos apontam, que quando devidamente endereçado e alvo de intervenção, o bem-estar das pessoas nas organizações, pode representar um aumento da performance da própria organização, em dimensões tão tangíveis como, aumento da produtividade e lucro, redução de absentismo, clima de equipa positivo, retenção de talento e satisfação de clientes(1). Verificando-se esta correlação positiva, entre bemestar e performance das pessoas e organizações, não se tornará urgente, que o tema seja merecer do nosso foco e alvo de intervenção?
O bem-estar e o trabalho são dimensões básicas e fundamentais da realização do ser humano. Enquanto o bem-estar se encontra frequentemente relacionado com a satisfação com a vida e com a capacidade de cada um atingir o seu máximo potencial(2), o trabalho, seja ele pela vocação, pelo desafio pessoal ou apenas pela remuneração, tornouse nos dias de hoje uma necessidade inquestionável.
Apesar da importância das duas dimensões, é possível verificar, através da análise de literatura relevante, que a relação entre bem-estar, saúde e trabalho é tudo menos harmoniosa.
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CV: Pedro Sousa é licenciado e mestre em Fisioterapia, mas é nas áreas do Empreendedorismo, Gestão e Inovação em Saúde que foca a sua atividade, contando com o Executive Master of Business Administration (MBA) da Porto Business School.
Fonte:
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